Nome: Haruna Sakamaki
Idade: 16
Aparência: Longos cabelos castanhos se aproximando de um tom avermelhado, lisos com cachos nas pontas. Pele branca como neve, grandes olhos castanhos e corpo pequeno, bastante magra e ágil. 1,60 de altura, 48 kg.
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Características Psicológicas: É uma garota esperta, normalmente sabe como lidas com as situações que enfrenta. É uma líder nata e sabe como falar, para convencer a todos de que está certa. Dessa forma, pode ser vista como manipuladora. Também tem seu lado aventureiro, gosta de desafios de todos os tipos. Geralmente, quando entra em uma disputa, é pra ganhar.
Humor: Calma, mas bem humorada. Determinada e idealista, mantém seus objetivos firmes.
Três Qualidades: Inteligente, calma e sincera.
Três Defeitos: Prepotente, tem dificuldade em escutar os outros, não consegue ficar longe de desafios.
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História: Vivi praticamente minha vida toda na Nação do Fogo. Meu pai, era líder de uma tropa do exército, por isso quase nunca estava em casa. Já minha mãe, era escritora. Meu pai era dominador, minha mãe não. Eu, nasci dominadora, mas nunca me importei muito em treinar isso. Herdei dela o talento para cantar, e para agradar a todos.

Quando eu tinha 12 anos, ela infelizmente morreu de doença. Meu pai, ainda era um pouco ausente, então eu gastava meu tempo, que outrora era usado para cantar para minha mãe, enquanto ela escrevia seus poemas, agora eu gastava ouvindo histórias, sobre o Avatar e seus amigos, sobre a Cidade República, sobre as arenas, e todo o resto. Com o tempo, passei a escrever sobre isso também.

Ouvi também falaram, sobre um grupo revoltado, que ia contra a Avatar Korra. Ouvi sobre como eles queriam criar uma Nova República. Nunca cheguei a entender muito bem os seus motivos, mas interpretei isso como ganância ou algo assim. Ainda não sei se estou certa ou errada sobre seu objetivo. Eles consideravam a Avatar fraca, mas não era exatamente isso que suas histórias me diziam.

Eu cheguei a ter uma conversa com meu pai sobre esse e outros assuntos. Disse para ele, que queria ir para Cidade República, disse que gostaria de construir minha vida lá. Disse que queria lutar em torneios, e talvez participar da guerra que estava por vir, do lado do Avatar.

Meu pai não parecia gostar da ideia de deixar sua garotinha partir, mas entendia porque eu queria tanto. Mesmo assim, ele não permitiria que eu fosse embora tão jovem, já que na época tinha 14 anos. Ele me deixou ir, apenas quando fiz 17. Nesses três anos de intervalo, eu estudei alguns tipos diferentes de lutas, me informei sobre a situação da cidade a cada mês que passava, etc.

Pouco tempo depois do meu aniversário de 17 anos, que foi quando me enviou para a Cidade República em um de seus navios, e me arranjou uma boa casa, onde poderia começar a treinar e desenvolver minha dobra, meu pai morreu, quando seu navio foi atacado por rebeldes. Não fiquei irritada, não busquei vingança. Aquilo apenas reforçou minha vontade de permanecer do lado do Avatar, independente do que acontecesse.